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quinta-feira, 1 de abril de 2010

EU DEDURO O SIMÃO DO PT

Esta é a minha coluna de 2/4, Página “Opinião” do Diário do Comércio da Associação Comercial de Sâo Paulo www.dcomercio.com.br Quero prestar minha modesta homenagem ao “Grupo Por Um Brasil Melhor”, corajosos militantes do anti-lullismo, que fez na semana passada uma demonstração em frente ao Consulado de Cuba de São Paulo, à Rua Cardoso de Almeida, para entregar ao Consul um abaixo-assinado de repúdio ao desrespeito aos Direitos Humanos e de condenação à maneira cínica com que o Cara, rindo, tratou a morte do martir Zapata e apoiou o titular do posto de Ditador de Cuba, Raúl Castro, um de Los Hermanos Brothers. Se alguém considerar que o Grupo merece o nosso respeito, por favor repasse este texto aos seus amigos da Internet. Podemos no meio do caminho “acertar” algum lullista que, certamente, reagirá com os costumeiros palavrões e grosserias, para nossa diversão. Obrigado (NF).

Eu deduro o Simão do Pt.
Neil hard finger Ferreira.


O Simão do Pt, deputado estadual spedro@al.sp.gov.br (anote para bombardear sua caixa postal) tem vida dupla e vou dedurá-lo aos leitores.
Por fora bela viola, diz-se “um lutador da Ética na Política”, daquele Pt de elementos históricos, que dedicaram suas vidas à defesa dos excluídos e desvalidos -- como Delúbio, Dirceu, Paloffi, Mercadante, o chefe dos dossiês farjutos, a granfinésima Martaxa Relaxa e Goza, Silvinho Land Rover, Gilberto Carvalho, secretário “peçoal” do Cara, de atuação até hoje obscura no assassinato de Celso Daniel, Genoíno, único sobrevivente da guerrilha do Araguaia, todos seus 41 cumpanheros do Pc do B tombaram e sumiram, seus corpos nunca foram encontrados. Cidadãos abaixo de qualquer suspeita.
Por dentro, pão bolorento. Comanda nos esconsos da vida, nos esquisitos em escurinhos suspeitos, um pelotão de camisas-vermelhas, herdeiros diretos dos camisas-negras do Mussolini e dos camisas-pardas do Hitler.
Sua tropa de choque permanece “stand by”, pronta para agir à menor convocação e atende, quando chamada, “potências” estrangeiras aliadas do lullismo, como Venezuela, Bolívia, Paraguai, Irã, as Farcs, narco-guerrilheiros sediados na Colômbia, a Cuba dos Los Hermanos Brothers.
Foi a serviço de Cuba que foram flagrados. Não confesso nem sob tortura como fiquei sabendo o que sei, mas já que sei, conto tim-tim-por- tim-tim, para ver se consigo despertar vergonha na cara do Simão do Pt por suas atividades secretas, que agora revelo para encher o seu (dele) saco. Narro o sucedido como de fato sucedeu, se testemunha ocular do fato fora não o veria com tanta nitidez quanto o viu “Deep Throat”, meu informante de fé, irmão, camarada.
Na semana passada, ativistas do “Grupo Por Um Brasil Melhor” indignados com a morte do mártir Zapata, que fez greve de fome de 83 dias para ter o direito de ser reconhecido como “preso político” da ditadura cubana, e mais indignados ainda com o riso debochado com que Lulla recebeu a notícia da morte e apoiou a ditadura de Los Hermanos Brothers, decidiu fazer uma demonstração de protesto em frente ao Consulado de Cuba de São Paulo, à rua Cardoso de Almeida, e entregar ao Consul um abaixo-assinado de repúdio ao regime cubano e seu desrespeito aos Direitos Humanos e de apoio às intimoratas Damas de Branco.
O abaixo-assinado continha os nomes verdadeiros dos participantes do Grupo, nenhum escondeu-se em codinomes. São corajosos e assumem seus atos com RG e CPF, se necessário. Receberam apoio de dezenas de jornalistas militantes nos nossos principais veículos de comunicação.
Os manifestantes somavam pouco menos de uma dúzia, mas pacíficos e pacifistas, consubstanciavam (boa palavra essa, a consubstanciação é a união de Cristo com o Pai e sua presença na Eucaristia) a força moral de todos os participantes do Grupo e dos grupos de amigos de cada um, que se somam às centenas. Eu não compareci mas aprovo as atitudes desse Grupo, que respeito e admiro.
Entre as faixas, uma que me impressionou porque corajosa , concisa e completa, denuncia o receptador dos “mais de 83%” – “Lulla riu quando Zapata morreu”. Certeira, porque acertou em cheio no Mosca-Mor, que zumbe seu zumbido e vareja por cima e em volta da malcheirosa matéria orgânica que consubstancia sua base de apoio (a palavra de novo, e aqui colocada à perfeição, na antípoda da lá de cima, mas explicita a presença do um na outra).
Pessoas na sua maioria maduras, havia avós e avôs, com discernimento para saber o que faziam e porque o faziam, não eram nem nunca foram “massa” nem “massa de manobra”, como a grande maioria desses “profeçores” da Apeosp que entopem a Paulista e prejudicam a cidade e os cidadãos, para “Quebrar a espinha dorsal desse governador”, como prometeu a doce Bebel à doce Dilmona, em ato público de homenagem à “Mulher Metalúrgica”, mulheres metalúrgicas que ambas nunca foram.
Tentaram civilizadamente entregar o abaixo-assinado ao Consul de Cuba, que se recusou a recebê-lo, como é do seu direito. Postaram-se, então e também civilizadamente, na calçada em frente ao Consulado, como é do seu direito, a via é pública, exibindo suas faixas aos passantes, que buzinavam e acenavam com o polegar em sinal de “positivo”.
Este DC “cobriu” o sucedido com uma reportagem de meia página e foto a cores.
Eis que o Consul deu o telefonema que guardava na manga. Pediu a vinda do “sétimo da cavalaria” para controlar a “situação” na rua. Chamou o “911 Emergency”, como no “esterco cultural” das séries de TV, que não perco ? Chamou a Polícia, como qualquer um de nós o faria, em caso de tumulto ? Nada. Chamou o Simão do Pt. Como sei ? Sabendo, oras.
Os camisas-vermelhas chegaram cantando pneus, cantando salsas de endeusamento a Cuba e Fidel e chamando “pro pau”. Ninguém ligou a mínima, falaram sozinhos, cairam fora com os rabinhos entre as pernas, derrotados pela ausência do “pau” que provocavam.
Voltaram à prontidão, à disposição do Oberkommandant Simão do Pt. Heil Simão ! Sieg Heil !

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