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Quem somos

Tem muita gente desesperada com os rumos que o país está vivendo. Mensalões e mensalinhos, gente recebendo propina e até sendo filmado, fartos dólares em cuecas, parentes e compadres sendo protegidos, MST invadindo fazendas produtivas e sendo sustentado com dinheiro do governo (nosso dinheiro!), um humilde caseiro tendo seu sigilo bancário violado, cargos sendo criados aos milhares para os companheiros e companheiras que perdem eleições e/ou estão sem emprego, divisão do país em “raças” com as cotas para negros (somos ou não somos iguais perante a lei?), o presidente da República defendendo severinos e quejandos e dizendo que o PT fez apenas o que todo mundo faz (caixa dois!).


Pior: crime, agora, é apenas erro.


A herança “maldita” que sustentou o país até agora tem sido dilapidada (ah! esses herdeiros mal comportados!) e a inflação está voltando.


Tem gente que não se conforma com essa saga “apetezada” pela qual o país está passando. Apesar da tristeza, do desencanto, da desesperança de muitos, o presidente da República continua com seu prestígio em alta, graças ao bolsa-família, criado pelo governo anterior em outro formato e simplesmente transformado em esmola por este desgoverno.


Tem muita gente desesperada, sim.


Mas também tem gente que confia, tem esperança, aguarda, luta, coloca o dedo nas feridas, fala, reclama, protesta, discute, se informa, escreve para jornais, revistas, rádios e se propõe a contribuir para que este país leve a democracia a sério e se transforme no gigante ético e republicano, igualitário com seus filhos, onde riqueza e pobreza não sejam imensas e o futuro possa sorrir para todos, sem distinção de raça, credo, cor e situação financeira.


Um grupo que luta assim, protesta assim, crê nesses princípios e não perde a esperança foi se encontrando por e-mails publicados em jornais (Folha e Estadão principalmente) e - um dia - nasceu o Por Um Brasil Melhor.

Esse grupo somos nós, mulheres e homens que esperam que isso – um Brasil melhor – realmente aconteça. Que acreditam num país onde as pessoas se sintam realmente cidadãs.


Vai acontecer!
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Diante dos evidentes sinais de barbárie sócio-política que assolam o Brasil e ameaçam toda a Nação, surgimos como um grupo de sonhadores querendo reinventar nosso país... uma pretensão tão grande que poderia ser chamada de quimera se Einstein não tivesse nos deixado claro que ele, sonhando sózinho, conseguiu reinventar o mundo.