16/10/2009
Num artigo publicado hoje no jornal O Estado de São Paulo, Tarso Genro deixa claro que no princípio não reconheceu como censura a ordem do TJ-DF contra o Estadão para a não publicação de informações sobre Fernando Sarney. Tudo embasado na defesa do "patrimônio subjetivo" deste cidadão incomum.
Agora , no entanto, muda de idéia (explica essa mudança através de um raciocínio tortuoso) e decide que a permanência de tal proibição caracteriza censura sim.
O recado de Tarso, na verdade, é o seguinte: a liberdade de informação existe , mas pode deixar de existir no momento em que quisermos.
Entenderam? O governo Lula transformou a liberdade de imprensa numa liberalidade do seu governo...dependendo de sua veneta.
Acorda, Brasil!
Num artigo publicado hoje no jornal O Estado de São Paulo, Tarso Genro deixa claro que no princípio não reconheceu como censura a ordem do TJ-DF contra o Estadão para a não publicação de informações sobre Fernando Sarney. Tudo embasado na defesa do "patrimônio subjetivo" deste cidadão incomum.
Agora , no entanto, muda de idéia (explica essa mudança através de um raciocínio tortuoso) e decide que a permanência de tal proibição caracteriza censura sim.
O recado de Tarso, na verdade, é o seguinte: a liberdade de informação existe , mas pode deixar de existir no momento em que quisermos.
Entenderam? O governo Lula transformou a liberdade de imprensa numa liberalidade do seu governo...dependendo de sua veneta.
Acorda, Brasil!
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