Já está ficando cansativa a estratégia utilizada pelos fanáticos petistas para justificar os flagrantes de falta de ética e de honestidade rotineiramente praticados pelos seus governantes e parlamentares. A resposta é sempre a mesma, e tem como mote o princípio de que outros políticos, de outros partidos, e de outras épocas, TAMBÉM praticaram atos semelhantes. Ou seja, aqueles que entraram na política brasileira com o discurso de que seriam os paladinos da moralidade no trato da coisa pública, comportam-se hoje exatamente como se comportavam os políticos aos quais combatiam com tanta virulência. Com isso fica claro que os petistas, quando buscavam o poder, ao invés de pensar em sanar a política brasileira, livrando-a da corrupção, do tráfico de influência, da perpetuação no poder, das fraudes eleitorais e outras mazelas, queriam unicamente se apoderar do “ponto”, em uma postura análoga a quando os traficantes de drogas de um determinado morro atacam o morro vizinho, com o único propósito de desbancar a quadrilha rival e assumir o comando das vendas de drogas na área. O comparação pode ser dura, mas é pertinente. Afinal, em ambos os casos os protagonistas não estão preocupados em acabar com a patifaria reinante, mas simplesmente em ocupar o espaço, para continuar praticando as mesmas ilegalidades. E o povo? O povo que se exploda!
Júlio Ferreira
Recife - PE
Júlio Ferreira
Recife - PE
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