(editado no Estadão.com em 28/11/11)
Trabalhei por duas décadas numa multi que primava por trazer para seus altos cargos, europeus com tres "w" e dois "y" no sobrenome, como se isso lhes atestasse competência, antes dos resultados desastrosos obtidos. Um deles chegou a comentar com seus pares - ouvido por um subordinado- que "o brasileiro nasceu para servir e obedecer". Lendo as notícias sobre importação de mão de obra com "alta especialização" nota-se que a moda continua. Interessante a legalização de milhares de bolivianos, em pleno mercado desaquecido, certamente preenchendo esse quesito.
Flavio Marcus Juliano
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