( fonte: blogandofrancamente.blogspot.com)23/10/2009
Político carioca e fiel amante-usuário da maconha, Gabeira há muitos anos vem lutando pela legalização desta droga.
Recentemente FHC - personalidade mundialmente respeitada - e que declarou à imprensa nunca ter feito uso de drogas , tomou posição à favor da liberalização do uso da maconha. Segundo ele, é melhor "contemporizar " com o ilícito do que bater de frente com o problema (!!!). ...preferindo ignorar o fato de que a lei já havia sido abrandada com relação aos usuários de drogas, direcionando o rigor da pena ao narcotraficante.
Agora o próprio governo Lula abraça mais amplamente ainda essa nobre causa. Pretende abrandar a pena do PEQUENO TRAFICANTE . Ô , coitado...A própria palavra "pequeno" usada, já serve para dar uma conotação de discriminado, perseguido, injuriado, tão útil nas causas defendidas por Lula.
O que é ser pequeno traficante para as sumidades estudiosas da questão quando uma única pedra de crack por ele vendida pode matar o seu usuário na próxima esquina?
Os traficantes dos morros cariocas são considerados de tamanhos P-M-ou G por esses conhecedores do tema?
Os operosos apologéticos da trangressão oficializada estão em ação, traçando um futuro caótico nesta questão do tráfico de drogas ...e a sociedade brasileira pairando nas nuvens...já pensando nas compras de Natal...talvez.
Político carioca e fiel amante-usuário da maconha, Gabeira há muitos anos vem lutando pela legalização desta droga.
Recentemente FHC - personalidade mundialmente respeitada - e que declarou à imprensa nunca ter feito uso de drogas , tomou posição à favor da liberalização do uso da maconha. Segundo ele, é melhor "contemporizar " com o ilícito do que bater de frente com o problema (!!!). ...preferindo ignorar o fato de que a lei já havia sido abrandada com relação aos usuários de drogas, direcionando o rigor da pena ao narcotraficante.
Agora o próprio governo Lula abraça mais amplamente ainda essa nobre causa. Pretende abrandar a pena do PEQUENO TRAFICANTE . Ô , coitado...A própria palavra "pequeno" usada, já serve para dar uma conotação de discriminado, perseguido, injuriado, tão útil nas causas defendidas por Lula.
O que é ser pequeno traficante para as sumidades estudiosas da questão quando uma única pedra de crack por ele vendida pode matar o seu usuário na próxima esquina?
Os traficantes dos morros cariocas são considerados de tamanhos P-M-ou G por esses conhecedores do tema?
Os operosos apologéticos da trangressão oficializada estão em ação, traçando um futuro caótico nesta questão do tráfico de drogas ...e a sociedade brasileira pairando nas nuvens...já pensando nas compras de Natal...talvez.
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2 comentários:
A primeira coisa que a maconha faz no individuo é causar a despersonalisação. Sobre o efeito da maconha oa pessoa deixa de se interessar por valores importantes na vida, como estudo,objetivos,etç.Imagina uma sala de aula com sessenta por centos dos adolescentes sobre o efeito da maconha; Será que vão conseguir se concentrar na aula? Por experiência própria digo que não. Um músico se estiver sobre o efeito da maconha, o máximo que normalmente acontesse é ele errar uma nota musical. O ator pode esquecer o texto. Mas, e o jovem que esta trabalhando numa prensa ou uma retífica,numa metalúrgica. E o piloto de um avião,um motorista de um onibos ou caminhão ? Talves esta gente esta interessado no voto dos jovens que são presas fácil do tráfico. LIBERAR A MACONHA É IMPENSÁVEL PARA QUEM TEM O CELEBRO NO LUGAR.
É isso que o Lula quer, seguindo a máxima de Mao Tse Tung, que se aliou a todo tipo de bandido - e até aos invasores japoneses - para derrubar a ordem institucional e os exércitos regulares da China. Seu objetivo era restar somente o PCC (irmão chines da versão tupiniquim: Partido Comunista Chines) e o Exército Vermelho (uma versão chinesa de facção armada do MST, MLST, VAR-Palmares, Comando Vermelho, FARC e Sendero Luminoso), todos liderados pelo Mao. Através desse projeto e outras atitudes do desgoverno, vemos que a "Grande Marcha" do Mao inspirou o projeto do Foro de S. Paulo, Lulla, Marco Aurélio Top Top, Amorim, Dirceu, Dilma, Franklin Martins, etc. etc. no novo contexto bolivariano do século 21.
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