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terça-feira, 28 de julho de 2009

Cuba. Paraíso ou inferno tropical

Que o desabafo, quase súplica, do senhor Raul Castro no 56° aniversário da revolução cubana, encontre eco e repercuta principalmente nos que ainda acreditam na possibilidade de um regime fechado, em que a onipresênca de um líder, geralmente carismático, porém retrógrado, violento e vingativo, trazer qualidade de vida para a população. Sem livre concorrência como convencer um povo sofrido, espoliado de sua liberdade de ir e vir, de pensamento e expressão, a trabalhar para perpetuar este regime, em nome de ideologias. Quem sabe se o senhor Castro, abrindo o país, sem perder sua independência, não precise mais implorar para que seu povo trabalhe e produza o mínimo para alimentar o país.

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