Em 10/01/2011
Em 11/01/2011
Não há por que nos admirarmos da caradurice com que um passaporte diplomático é solicitado pelos políticos e conseguido sem nenhuma dificuldade , seja para si ou para seus filhos e mulheres fazerem turismo , seja para seus achegos e apêndices viajarem consigo à tiracolo .
Ao ser eleito o político e respectivos familiares já recebem , automaticamente, um imaterial "passaporte da alegria"..que lhes permite usufruir de todas as mordomias legais...e também das ilegais, porque de repente o político eleito deixa de ser um cidadão comum e passa a fazer parte da grande familia dos privilegiados brasileiros, aqueles que conseguem passar incólumes em meio a vendavais jurídicos e midiáticos somente porque se encontram fora do alcance das leis... seja porque a Lei é falha, seja porque os da lei são venais.
Esses políticos "viajantes diplomáticos" são um exemplo pérfido e indecente para seus próprios filhos , os quais, certamente , já te m guardada na ponta da lingua a frase a ser usada em momentos críticos : você sabe com que está está falando? Como pretender que se atue com ética na política quando os maiorais são tão amorais?
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