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segunda-feira, 10 de maio de 2010

Colonização trocada

(editado no Portal do Estadão em 10/05/10) Concordo integralmente com o oportuno artigo do Sr. Roberto Macedo, pela mania estúpida de se colocar nomes estrangeiros na vida brasileira, quando a língua portuguesa nos brinda por ser uma das mais ricas do mundo. Conheço executivos que não conseguem formar uma frase, sem colocar um anglicismo no meio. Mesmo que seja evidente que o Inglês é o Esperanto que deu certo, é vergonhoso conviver com delete, backup, feedback, turnover, check-up, erase, escape, fast-food, delivery, rave, entre tantas outras, quando temos palavras na língua portuguesa que tão bem as substituem. É assim que um idioma morre, como o pobre Português tão mal ensinado nas escolas e tão judiado pelas altas autoridades do govêrno. Logo, logo nossas crianças estarão se expressando em espanhol ou inglês, se algo de sério não for feito. Mesmo que, para isso, o atual govêrno esteja em liquidação: 100% OFF!


Flavio Marcus Juliano

Um comentário:

silvio disse...

Simplesmente a Dilma "Estela" Roussef nunca foi democrata, nem queria a democracia para o país, já que comunismo nunca foi democracia. Se querem derrubar a lei da anistia que o façam mostrando quem foi ela e seus cumpinchas alocados no Palácio do Planalto