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domingo, 4 de outubro de 2009

OLIMPÍADAS



Olimpíadas- publicado no Diário de Natal em 04.10.09



Os mandatários da cidade Sergio Cabral e Eduardo Paes, governador e prefeito respectivamente, afeitos a um holofote prontamente foram à Dinamarca (Copenhague) fazer lobby para trazer os jogos Olímpicos de 2016 para o Rio de Janeiro. Na época oportuna todos os holofotes estarão mirados para a cidade-sede, que apesar de ter ganhado a disputa com outros países ainda é deficitária em transporte e segurança. A cidade maravilhosa é um dos cartões postais do Brasil e nunca é demais relembrar que não basta ganhar o direito de sediar as Olimpíadas de 2016 é preciso preparar a cidade para receber os turistas que virão de fora. Ultimamente o Rio de Janeiro tem sido palco de crimes e assaltos a turistas, o que acabou levando medo e pavor aqueles que procuram a cidade para descanso e diversão. Os políticos devem ir onde o povo está, portanto senhores lobistas voltem à realidade, arre gacem as mangas e saiam às ruas para constatarem como sofre a população do Rio de Janeiro entregue à bandidagem, só uma coisa nas ruas não estão os holofotes.
Izabel Avallone, por e-mail

2 comentários:

José Carlos disse...

COMPANHEIROS E COMPANHEIRAS, A OLÍMPIADA É NOSSA,VAMOS CHORAR DE ALEGRIA,POIS JÁ VAI ABRIR AS CORTINAS E COMEÇAR O ESPETÁCULO.A CIDADE MARAVILHOSA VAI VENDER MAIS COCAINA,MAIS TURISTAS VÃO DEIXAR SEUS DOLARES NAS MÃOS DOS ASSALTANTES,MAIS OBRAS SUPERFATURADAS,MAS NÃO SE PREOCUPEM POIS A MAGÍA DA TV IRÁ PRIVALOS DESTE JOGO. E O PICADEIRO CONTINUARÁ COM FILAS MEDIGANDO UM ATENDIMENTO MÉDICO, OS ESTUDANTES CONTINUARÃO SEM SABER REGRA DE TRES, E SE A ITÁLIA FICA NA EUROPA OU ÁSIA,SE A AMAZONA É NOSSA OU NÃO. OS APOSENTADOS CONTINUARÃO GANHANDO SEU KIT SOBREVEVÊNCIA, E POR AI VAI..... MAS VAMOS VIBRAR, A OLIMPÍADA É NOSSA,VAMOS TER ORGULHO DO QUE PODERÍAMOS TER E NÃO TEMOS.

Flavio Marcus Juliano disse...

Crediário Casas Silva.

Compre a Copa de 2014, as Olímpíadas de 2016 e o pré-sal de 2030 e comece a pagar agora em suaves prestações. É para isso que o brasileiro trabalha e existe. E, para ter pão e circo super-faturados, ainda aplaude.